quinta-feira, fevereiro 28, 2008
A nossa vontade não é uma boa vontade
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
A memória
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Contra o ressentimento.
terça-feira, fevereiro 19, 2008
O egoísmo ético é arbitrário
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
A dignidade como princípio da moral.
Não é só a razão mas também o sentimento que nos leva a agir moralmente.
Mas, embora a razão baste, quando está plenamente desenvolvida e aperfeiçoada, para nos instruir sobre as tend~encias nocivas ou úteis das qualidades e das acções, não basta, por si própria, para produzir a censura ou a aprovação moral. A utilidade não é mais que uma tendência orientada para um certo fim; se o fim nos fosse totalmente indiferente, sentíriamos a mesma indiferença pelos meios. Um sentimento deve necessariamente manifestar-se aqui, para nos fazer preferir as tendências úteis às tendências que trazem dano. Esse sentimento não pode ser senão uma simpatia pela felicidade dos homens ou um eco da sua desgraça, pois que tais são os diferentes fins que a virtude e o vício tendem a promover. assim, pois, a razão nos aclara acerca das diversas tendências das acções e a humanidade faz uma distinção em favor das tendências úteis e benéficas.
David Hume, Investigação sobre os Princípios da Moral
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
O princípio da moral não é empírico mas a priori
Nota 1: Ver a virtude na sua verdadeira figura não é mais do que representar a moralidade despida de toda a mescla de elementos sensíveis// e de todos os falsos adornos da recompensa e do amor de si mesmo. Como ela então deixa na sombra tudo o que às inclinações parece tão encantador, eis o que cada qual pode facilmente ver pelo menor esforço da sua razão, se esta não estiver já de todo incapacitada para toda a abstracção. (Nota de Kant)